Segundo ela, as acusações envolveram supostos abusos de poder, maus-tratos e desvios financeiros. No entanto, uma auditoria realizada pela diocese teria comprovado a regularidade da gestão financeira do mosteiro. “O que mais pesava na carta era a questão dos maus-tratos, do abuso de poder e de desvio de recursos. A questão financeira foi fácil de resolver, porque foi feita uma auditoria no mosteiro pela diocese e demonstrou que toda a administração foi corretamente realizada. Só busco a Justiça”, disse.
A freira continua residindo na Itália e recorreu da decisão ao Supremo Tribunal da Assinatura Apostólica, a mais alta instância judicial da Igreja Católica. Ela acredita que o afastamento é resultado de disputas internas e conservadorismo na estrutura religios
Aline Ghammachi iniciou sua jornada religiosa aos 15 anos, mas ingressou formalmente na vida monástica após concluir o curso superior em administração de empresas, em Macapá, no ano de 2005. Mudou-se para a Itália, onde mais tarde se tornou, aos 34 anos, a madre-abadessa mais jovem do país.
Durante sua liderança, o mosteiro passou a desenvolver ações sociais como o acolhimento de mulheres vítimas de violência, atendimento a pessoas autistas e a criação de uma horta comunitária com plantação de uvas. O trabalho social desenvolvido sob sua gestão contrastava com a imagem conservadora que, segundo ela, ainda impera em muitos espaços da Igreja.
A irmã Aline afirma estar disposta a enfrentar os desafios jurídicos e institucionais para limpar seu nome e seguir sua missão espiritual. “Só busco a Justiça”, reforçou.
247 – Aline Pereira Ghammachi, freira brasileira de 41 anos, natural de Macapá (AP), foi destituída do cargo de madre-abadessa do Mosteiro San Giacomo di Veglia, na Itália, após denúncias anônimas de maus-tratos e desvio de recursos. A decisão de afastamento foi oficializada em 21 de abril deste ano, no mesmo dia da morte do papa Francisco. Em entrevista ao g1, Aline negou todas as acusações, afirmou ser alvo de perseguição e relatou ter sofrido preconceito por ser mulher, brasileira e considerada “bonita demais para ser freira
Segundo ela, as acusações envolveram supostos abusos de poder, maus-tratos e desvios financeiros. No entanto, uma auditoria realizada pela diocese teria comprovado a regularidade da gestão financeira do mosteiro. “O que mais pesava na carta era a questão dos maus-tratos, do abuso de poder e de desvio de recursos. A questão financeira foi fácil de resolver, porque foi feita uma auditoria no mosteiro pela diocese e demonstrou que toda a administração foi corretamente realizada. Só busco a Justiça”, disse.
A freira continua residindo na Itália e recorreu da decisão ao Supremo Tribunal da Assinatura Apostólica, a mais alta instância judicial da Igreja Católica. Ela acredita que o afastamento é resultado de disputas internas e conservadorismo na estrutura religiosa
Aline Ghammachi iniciou sua jornada religiosa aos 15 anos, mas ingressou formalmente na vida monástica após concluir o curso superior em administração de empresas, em Macapá, no ano de 2005. Mudou-se para a Itália, onde mais tarde se tornou, aos 34 anos, a madre-abadessa mais jovem do país.
Durante sua liderança, o mosteiro passou a desenvolver ações sociais como o acolhimento de mulheres vítimas de violência, atendimento a pessoas autistas e a criação de uma horta comunitária com plantação de uvas. O trabalho social desenvolvido sob sua gestão contrastava com a imagem conservadora que, segundo ela, ainda impera em muitos espaços da Igreja.
A irmã Aline afirma estar disposta a enfrentar os desafios jurídicos e institucionais para limpar seu nome e seguir sua missão espiritual. “Só busco a Justiça”, reforçou. Fonte:ww.msn.com