O motorista Arilton Bastos Alves, envolvido no acidente que matou 39 pessoas na BR-116, em Teófilo Otoni (MG), em dezembro, teve a prisão decretada após exame toxicológico confirmar o uso de cocaína, ecstasy e outras substâncias no dia do ocorrido. Entre as vítimas, estavam quatro pessoas do município de Barra do Choça, na Bahia.
A tragédia, que envolveu uma carreta com excesso de peso, um ônibus e um carro, foi agravada pela alta velocidade do caminhão. De acordo com o juiz Danilo de Mello Ferraz, o motorista chegou a atingir 132 km/h em trecho onde o limite era de 80 km/h.
Além das drogas, o magistrado destacou outros fatores: a fuga do local do acidente, o desprendimento de blocos de granito da carreta e o histórico de comportamento de risco do condutor, que já havia sido penalizado por dirigir embriagado.
A Justiça considera que a negligência e o uso de substâncias ilícitas foram determinantes para a tragédia que abalou famílias de várias regiões.
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