Blog do Jorge Amorim

Respeitar o meio ambiente começa com pequenos gestos, que podem evitar tragédias

Victoria Rizzo, especialista em sustentabilidade, advogada e CEO da Henvix

Já discutido no início do ano em Davos, na Suíça, o meio ambiente e a economia caminham juntos, mas precisam dar respostas rápidas à população. Fevereiro trouxe uma chuva no Rio de Janeiro que já levou a vida de uma criança e sabemos que por todo o país, é necessária infraestrutura ambiental para encarar cheias, chuvas e ainda, é preciso colocar rápido a mão na massa para produzir de forma sustentável, gerando renda e alimentos. Preservando a natureza e movimentando a economia.

Desde as hortas comunitárias, que hoje estão até em condomínios de ampla infraestrutura em metrópoles, até a educação ambiental que prolifera também em hortas no modelo cooperativo, como na Inglaterra, há muito o que se fazer. Evidentemente o protagonismo do Brasil no mundo e a relação saudável com países que são exemplos sólidos de economia de sucesso, de ações de sustentabilidade, o apertar das mãos de líderes nas esferas mais altas é crucial. Mas precisamos agir em comunidade. Na Bahia isso já vem ocorrendo com sucesso. Especialmente nas regiões como a Chapada Diamantina.
Governos chamando especialistas para avaliar e deter riscos de chuvas devastadoras, de cheias de rios que todo ano trazem danos materiais e humanos, entidades de classe promovendo educação ambiental e principalmente escolas, tudo isso é essencial.Do resto de cigarro jogado na rua por brasileiros e que entope, alaga, destrói e mata com o arrastão das correntezas que se formam , já que os bueiros entopem, até a simples ação de inserir a matéria meio ambiente nas escolas, com dois tempos de aula que seja, por semana é preciso agir. Se mover, sair da esfera do diálogo somente, ensinando a recolher o lixo desde pequenos, limpar praias, separar o que é reciclável, não jogar óleo na pia da cozinha e levar ao ponto de coleta (talvez criar esse ponto nas escolas para receber recicláveis e óleo). Ações simples que valem muito. As grandes mudanças começaram em algum pequeno movimento. Precisamos apertar as mãos das autoridades, investir, cooperar e recolher nosso próprio lixo, bem como ensinar nossas crianças e jovens. Chega de sofrimento. Meio ambiente preservado começa no simples.

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