A pesquisa divulgada nesta quinta-feira pelo Instituto Opnus ligou o sinal de alerta no grupo de oposição na Bahia. Já o grupo governista comemorou bastante.
A pesquisa mostrou a influência da eleição presidencial na sucessão estadual. E Wagner, com o apoio de Lula (PT), assume a dianteira da pesquisa.
Vale lembrar que desde 1990, a eleição presidencial tem grande influência na Bahia. E a vinculação de Wagner a Lula já mostrou que pode alavancar o petista na eleição.
Já ACM Neto (DEM), continua liderando no cenário espontâneo e estimulado sem vinculação ao cenário presidencial. Ele já declarou que não pretende ter candidato a presidente, objetivo é claro, sair do cenário presidencial.
Já o Ministro João Roma (Republicanos), sai de 5% para 11% quando é vinculado a Bolsonaro (PL), porém, os dois tem as maiores rejeições.
O certo é que a eleição está longe, mas Wagner pode ser beneficiado com os dois maiores puxadores de votos do estado, que são Lula e Rui Costa.
A pesquisa foi encomendada pelo Grupo Metrópole, (TSE sob o número BA-07451/2022.)
