Ele é sem sombra de dúvida a inspiração para muitos dos pequenos agricultores de Barra do Choça, que sonham em produzir com qualidade, refiro-me a seu Eufrásio Lima. Veja a postagem da Superintendência Rural de Desenvolvimento (SDR/BA), do mês de novembro deste ano, Vale a pena conferir…
A Bahia é o quarto produtor nacional de café, ficando atrás apenas de Minas Gerais, Espírito Santo e São Paulo, com uma safra estimada em 2,1 mil sacas para este ano, sendo 1,3 mil da espécie Arábica e 826 mil da variedade Conilon. A área total plantada no estado está estimada em 162,3 mil hectares, e 86% dos produtores são da agricultura familiar. Nesse contexto de produção cafeeira, Barra do Choça se destaca como município baiano que mais produz o grão.
O agricultor familiar, Eufrásio Lima, que reside na zona rural do município de Barra do Choça, administra uma pequena agroindústria e uma propriedade com 15,5 mil pés de café, que é referência em produção. Ele conta que tudo começou quando trabalhava na lavoura e, em acordo com os filhos e com a esposa, decidiu deixar de trabalhar para terceiros e empreender esforços em sua propriedade, que possuía na época, dois hectares.
“Meu filho arrumou um emprego e sustentou a casa por dois anos, até a safra de café melhorar e nossa vida começar a mudar”, conta o agricultor familiar que coleciona títulos de premiações municipal, estadual e nacional, a exemplo do 15º Simpósio Nacional do Agronegócio Café, realizado no ano passado, onde foi congratulado como o número 1 do Brasil, em qualidade de café. Título conquistado em concurso promovido pela Associação Brasileira da Indústria do Café (ABIC) e disputado por cafeicultores de todo país.
Quando o assunto é a renda, seu Eufrásio prefere desconversar e dizer que vive bem, com lucro tirado da lavoura e indica que “para fazer um café de qualidade é necessário realizar uma análise do solo, pra ver o que a terra está precisando para poder produzir melhor, colher o café maduro, despolpar, lavar, colocar na estufa, ter higiene, mexer várias vezes ao dia para não fermentar, e aí, não tem mais segredo para obter um produto bem feito”, orienta.
O engenheiro agrônomo da Superintendência Baiana de Assistência Técnica e Extensão Rural (Bahiater), José Marcos Rocha, que prestou serviço de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) ao grupo de agricultores familiares, que seu Eufrásio fez parte, destacou: “o que me chamou atenção em Eufrásio foi a disciplina em todas as atividades da cadeia produtiva do café, desde a parte de produção, em que ele mantém um nível adequado de fertilidade do solo, até a escolha minuciosa dos grãos, de tamanhos uniformes. 
Ele é muito perfeccionista, o que tem despertado interesse de pessoas da Coreia, EUA, Itália, entre outros países que desejam conhecer o café produzido por Eufrásio Lima”, conta Rocha. Outro engenheiro agrônomo da Bahiater, que também acompanhou o desenvolvimento do agricultor familiar, é Dalmar Gusmão, que ministra um curso de qualidade de café. “O norte do nosso curso é o procedimento de higiene e dicas para evitar a fermentação do café e, no processo das aulas, notei que seu Eufrásio é um produtor que gosta de aprender, está atento as inovações que agregam valor a sua produção e produtividade e, acima de tudo, tem amor pela cultura do café”.
O agricultor familiar, Eufrásio Lima, que reside na zona rural do município de Barra do Choça, administra uma pequena agroindústria e uma propriedade com 15,5 mil pés de café, que é referência em produção. Ele conta que tudo começou quando trabalhava na lavoura e, em acordo com os filhos e com a esposa, decidiu deixar de trabalhar para terceiros e empreender esforços em sua propriedade, que possuía na época, dois hectares.“Meu filho arrumou um emprego e sustentou a casa por dois anos, até a safra de café melhorar e nossa vida começar a mudar”, conta o agricultor familiar que coleciona títulos de premiações municipal, estadual e nacional, a exemplo do 15º Simpósio Nacional do Agronegócio Café, realizado no ano passado, onde foi congratulado como o número 1 do Brasil, em qualidade de café. Título conquistado em concurso promovido pela Associação Brasileira da Indústria do Café (ABIC) e disputado por cafeicultores de todo país.Quando o assunto é a renda, seu Eufrásio prefere desconversar e dizer que vive bem, com lucro tirado da lavoura e indica que “para fazer um café de qualidade é necessário realizar uma análise do solo, pra ver o que a terra está precisando para poder produzir melhor, colher o café maduro, despolpar, lavar, colocar na estufa, ter higiene, mexer várias vezes ao dia para não fermentar, e aí, não tem mais segredo para obter um produto bem feito”, orienta.O engenheiro agrônomo da Superintendência Baiana de Assistência Técnica e Extensão Rural (Bahiater), José Marcos Rocha, que prestou serviço de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) ao grupo de agricultores familiares, que seu Eufrásio fez parte, destacou: “o que me chamou atenção em Eufrásio foi a disciplina em todas as atividades da cadeia produtiva do café, desde a parte de produção, em que ele mantém um nível adequado de fertilidade do solo, até a escolha minuciosa dos grãos, de tamanhos uniformes. Ele é muito perfeccionista, o que tem despertado interesse de pessoas da Coreia, EUA, Itália, entre outros países que desejam conhecer o café produzido por Eufrásio Lima”, conta Rocha. Outro engenheiro agrônomo da Bahiater, que também acompanhou o desenvolvimento do agricultor familiar, é Dalmar Gusmão, que ministra um curso de qualidade de café. “O norte do nosso curso é o procedimento de higiene e dicas para evitar a fermentação do café e, no processo das aulas, notei que seu Eufrásio é um produtor que gosta de aprender, está atento as inovações que agregam valor a sua produção e produtividade e, acima de tudo, tem amor pela cultura do café”.
Por fim, seu Eufrásio completa: “O acompanhamento técnico é fundamental para cultivar e ter uma boa colheita de café. Sabemos que há um ciclo de altos e baixos, mas se o café for de qualidade, você sempre encontrará mercado, pois a Bahia, o Brasil e o mundo estão em busca do que é melhor, os provadores e especialistas no paladar sabem se você é um bom agricultor familiar produtor de café”, informa.
