Nas Eleições de 2014, os eleitores de Barra do Choça escolheram como seus representantes, os deputados federais: Mario Negromonte Jr (PP) Paulo Azi (DEM); Waldenor Pereira (PT) e Walmir Assunção (PT). Mas será que as posturas dos deputados condizem com os desejos dos seus eleitores? Como a aprovação desta PEC influenciará a vida dos brasileiros?
A Câmara dos Deputados passou em primeira votação nesta segunda-feira a proposta de emenda constitucional que cria uma teto para os gastos públicos, a PEC 241, que congela as despesas do Governo Federal, com cifras corrigidas pela inflação, por até 20 anos. Mas o que isto significa este Projeto de Emenda a Constituição, PEC 241?
O mecanismo enfrenta severas críticas da nova oposição, mas também vindas de parte dos especialistas, que veem na fórmula um freio no investimento em saúde e educação previstos na Constituição. Modifica a regra de reajuste do salário mínimo oficial, que se limitará à variação da inflação.
Nas Eleições de 2014, os eleitores de Barra do Choça escolheram como seus representantes, os deputados federais: Mario Negromonte Jr (PP) Paulo Azi (DEM); Waldenor Pereira (PT) e Walmir Assunção (PT). Mas será que as posturas dos deputados condizem com os desejos dos seus eleitores? Como a aprovação desta PEC influenciará a vida dos brasileiros. Veja:
A PEC,241– A iniciativa para modificar a Constituição proposta pelo Governo, tem como objetivo frear a trajetória de crescimento dos gastos públicos e tenta equilibrar as contas públicas. A ideia é fixar por até 20 anos, podendo ser revisado depois dos primeiros dez anos, um limite para as despesas: será o gasto realizado no ano anterior corrigido pela inflação (na prática, em termos reais – na comparação do que o dinheiro é capaz de comprar em dado momento – fica praticamente congelado). Se entrar em vigor em 2017, portanto, o Orçamento disponível para gastos será o mesmo de 2016, acrescido da inflação daquele ano. A medida irá valer para os três Poderes – Executivo, Legislativo e Judiciário. Pela proposta atual, os limites em saúde e educação só começarão a valer em 2018.
Com informações do El País