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Representando a geração dos anos 80, Biquíni Cavadão e Capital Inicial mostraram que os 30 anos de carreira não pesam na hora de agitar o público. Figurinhas dos anos 90, a Natiruts passeou com destreza pelo palco do FIB, com direito a homenagem inclusive a outra cria dos anos 90: a banda Cidade Negra. Por fim, representando a música do novo milênio, a BaianaSystem mostrou seu caldeirão de influências.cx

Com o show da turnê “Me Leve Sem Destino”, uma revisitação de seus grandes sucessos, o Biquini Cavadão subiu no Palco Principal do FIB ao som de “Tédio”, acionando à toda potência as guitarras e a base percussiva que fizerem tremar as paredes por todo o Parque Teopompo de Almeida.saEra a banda dando todo o seu recado na segunda noite do Festival. As letras atemporais como “No mundo da Lua”, “Janaína”, “Impossível”, “Dani/Uma brasileira” e “Vento Ventania” tiraram o público do eixo, transportando todo mundo pra esse reino mágico das grandes músicas pop.etu

A música “A Mina” abriu o show de uma hora e meia do Capital Inicial no Parque Teopompo de Almeida. Comemorando sua quinta participação no Festival de Inverno Bahia – quase como quem partilha um troféu com os amigos – o grupo trouxe para o Palco Principal a dose certa de rock n’roll e atitude irreverente que é cara da banda. Mesmo sendo uma apresentação acústica, o grupo não deixou de fora o peso do rock n’ roll.erd

O momento emocionante da apresentação ficou por conta da homenagem aos músicos Chorão e Champignon, ex-integramntes do Charlie Brown Jr. No palco, tocando com o Capital, estava o ex-guitarrista do Charlie Brown, Thiago Castanho. 

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A uma hora da manhã, o ritmo e os ares do festival tomaram outro rumo. As guitarras distorcidas deram lugar a um gingado diferente, os movimentos deixaram de ser frenéticos para algo mais ondulado. A veraneio vascaína deu lugar ao beija-flor. O Natiruts estava novamente no Palco Principal do Festival de Inverno Bahia.ar
A forte influência nas melodias e harmonias das canções da banda, com referências em nomes como Cidade Negra e Edson Gomes, trouxe para o festival um reggae literalmente de raiz em cada traço das letras de crítica social. Gshow.

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