Blog do Jorge Amorim

Está no Correio da Bahia “Lavradora sofre estupro coletivo e é espancada ao sair de festa junina na Bahia

Lavradora sofre estupro coletivo e é espancada ao sair de festa junina na Bahia (Foto: Reprodução)
Foto: Blog do Jorge Amorim

Segundo a delegada, a lavradora sofreu várias pancadas na cabeça e no abdômen, quebrou um dente, um dedo e sofre de sangramento vaginal

Uma lavradora de 32 anos denunciou um estupro coletivo em Barra do Choça, no sudoeste baiano, na madrugada da sexta-feira (24). A vítima foi severamente espancada e está internada no Hospital Municipal Doutor José Maria de Magalhães Neto, aguardando transferência para uma unidade médica em Vitória da Conquista.

Segundo a delegada Gabriela Garrido, titular de Barra do Choça, a lavradora saía de uma festa junina na cidade quando foi atacada por homens – a quantidade não está clara no momento. O crime aconteceu por volta das 5h30. Ela foi encontrada desacordada em uma vala no final da manhã e socorrida para o hospital, onde deu entrada por volta das 11h30. Segundo a delegada, a lavradora sofreu várias pancadas na cabeça e no abdômen, quebrou um dente, um dedo e sofre de sangramento vaginal. “Ela está muito machucada”, diz. A mulher foi atacada com golpes de um pedaço de pau, além de socos.

A vítima identificou um dos homens que a atacaram como sendo Evandro Pinto Matos, 22 anos, mais conhecido como Peu. Tanto a vítima quanto ele são do distrito de Barra Nova e já se conheciam. Preso, Evandro confessou o espancamento, mas negou o estupro. Ele alegou que bateu na lavradora depois de uma briga. Ele também afirmou que não houve outros envolvidos no caso. O suspeito já tem passagens por tráfico e furto.  Já a vítima não tem nenhuma passagem policial.

 A lavradora está sob sedação, por conta das dores, acompanhada da mãe. Ela ainda deve prestar um depoimento formal quando melhorar. Familiares da vítima serão ouvidos na delegacia na segunda-feira. “Ela está para ser transferida porque precisa fazer uma tomografia, porque levou muita pancada na cabeça, mas aqui não tem a máquina”, diz a delegada. posso.06

 


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