A lavradora Maria Luíza Rocha, de 50 anos, moradora rua João Antonio Amorim, desmaiou após percorrer mais de duzentos metros com uma varize estourada. O incidente ocorreu neste sábado, 30 de maio, por volta das 6:00 da manhã.
De acordo informações, Maria Luiza, voltava da casa de uma amiga para a sua casa, quando um enorme fluxo de sangue, saia de uma de suas pernas, tratava-se de uma variz que acabava de romper. Se ter ninguém por perto, a lavradora seguiu adiante por uns duzentos metros, perdendo muito sangue. Ao chegar na calçada da casa onde mora, passou mau e caiu desacordada
Maria recebeu o socorro de uma técnica de enfermagem, que em seguida acionou a ambulância. Ela queixa da demora da ambulância, foram quase 25 minutos de espera e de angustia, desabafou ao Blog do Jorge Amorim.
Maria Luisa, está internada e passa bem, por pouco, a lavradora não vem a óbito. De acordo com o presidente da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular, Calógero Preste informa que existem casos de morte, inclusive quando as vítimas estão dormindo e podem coçar o local onde há a varize, o que faz com que ela estoure e sangre até causar a morte.
Já o médico angiologista, Luís Cunha, disse que são raros os casos que o sangramento é intenso a ponto de provocar um choque hemorrágico e a pessoa morrer. O angiologista orienta ainda, que caso uma varize estoure e não haja ninguém por perto que possa acionar atendimento médico, a pessoa deve deitar-se com as pernas para cima e comprimir o local por 20 minutos para que o sangramento pare.
