O modelo que é o favorito para substituir o antigo Monza em 2016 será um veículo de visual deslumbrante, disse Neils Loeb, um dos designers chave do projeto que concebeu o visual futurista que se sobrepõe de longe ao modelo que decorou as ruas brasileiras na década de 80 e 90. O Monza ressurge quase quarenta anos depois de seu laçamento original.
Devemos lembrar sempre que as pessoas consomem marcas, mas também gostam de saber que estão levando uma estrutura, um conjunto de valores, por trás de uma marca. E isso é muito mais do que um logotipo. Para ter sentido na vida dos consumidores, é vital que a marca transmita valores como confiança, segurança, ética, qualidade, criatividade e responsabilidade. A Chevrolet é uma empresa que nos brindou com o Monza nas décadas de 80 e 90 fazendo parte do nosso cotidiano. Lembro quando criança, sentia muito orgulho em passear no antigo Monza. Super carro à época!
O novo modelo do Chevrolet Monza, apresentado nesta publicação é uma proposta da versão do modelo conceito da Opel, apresentado em 2014, (que por sua vez resgata o nome do coupé alemão que foi sucessor do Commodore – que originou o nosso Opala). Obviamente que a versão de produção em grande escala, virá sem os exageros da versão conceitual.
O Monza é um coupé de 4 lugares, de capô longo e traseira bem curta, quase como um hatch. No Brasil o modelo mais comercializado foi a versão sedã. Na dianteira, mudam os faróis, a grade, e o desenho do pára-choque, que está mais convencional. Mas as generosas entradas de ar estão mantidas, pois fazem parte da identidade do novo Monza. Mundo fixa.com