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A Secretaria Municipal de Urbanismo (Sucom) informou que apreendeu nesta quarta-feira, 03, o total de 2.265 latas de cervejas de marcas que não podem ser comercializadas por conta do contrato com o patrocinador oficial. “Lembra nossa história recente, quando um coronel imperava em Salvador”, ironizou. “E ainda há uma despesa municipal de cerca de R$ 2milhões para manter essa “Operação Malvadeza” da Sucom, que garante privilégios
a empresários, oprime trabalhadores e controla o gosto de soteropolitanos e turistas”, frisa.
Trindade ressalta que no começo do ano as famílias têm despesas com material escolar e impostos como IPTU e IPVA. “São pais que aproveitam o Carnaval para ganhar um dinheiro extra, ou mesmo para sustentar a casa durante alguns meses; é trabalho honesto”, se posiciona Trindade. “O que o “Soberano” quer? Aumentar a criminalidade na folia?”. Bahia Já