Blog do Jorge Amorim

BARRA DO CHOÇA: Município serve como atalho para caminhoneiros fugirem da manifestação da BR-116

CAM04084Quem andou pelo o centro de Barra do Choça nesta quinta-feira, 04 de julho, deve ter admirado a quantidade de caminhões e carretas que trafegavam durante todo o dia. O movimento ocorreu por conta da grande mobilização dos caminhoneiros realizada em todo o País. Fugindo da Pista interditada, na BR 116, nas imediações do Posto São Jorge. Os motoristas, usavam o acesso Barra/Conquista como atalho, para chegar mais rápido ao seu destino.

Entenda melhor a Mobilização que ocorre no País

Desde a segunda-feira, 1º de julho, caminhoneiros fecham a BR-116 para protestar por melhores condições de trabalho. Eles pedem também melhorias nas estradas baianas e redução dos preços cobrados nos pedágios da região. Segundo a PRF, o grupo autoriza a passagem para carros pequenos e ônibus, e impede que veículos de carga sigam viagem.

Segundo a PRF, a situação é tensa próximo à Cândido Sales, porque alguns caminhoneiros querem desistir da paralisação, mas outros não liberaram a passagem. Na BR-242, oeste do estado, a via foi liberada pelos caminhoneiros na tarde de quarta-feira, 03 de julho, após uma liminar judicial ter sido expedida, informou a PRF. As interdições eram realizadas na altura das cidades de Barreiras e Luís Eduardo Magalhães.

Prejuízos

Na terça-feira (2), segundo dia de protestos, cargas perecíveis transportadas pelos motoristas começaram a estragar. Um dos motoristas parados na região sudoeste da Bahia, de prenome Brumo, transporta camarão, mas o gelo que conserva a mercadoria já derretia. Ele, que saiu de Fortaleza (CE), estava parado na manifestação a10 km de Vitória da Conquista, na 116.

Sete pesadelos de quem circula por São Paulo: Marginal Tietê, Marginal Pinheiros, Radial Leste, Elevado Costa e Silva e as avenidas dos Bandeirantes, Prestes Maia e 23 de Maio. Do que se trata? Bem, são as vias que concentram maior quantidade de veículos na cidade, segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). Ou seja, estão entre os fatores responsáveis por prender os paulistanos no trânsito — passamos 2 horas e 42 minutos por dia em engarrafamentos, segundo levantamento do Ibope.


Curta e Compartilhe.


Leia Também