Na última sexta-feira (03), o professor Jorge Amorim, diretor do blog de maior credibilidade da Terra do Café, foi alvo de perseguição, calúnia e difamação por parte de uma servidora pública do município, vinculada à Secretaria de Educação.
Jorge Amorim foi acusado de dificultar que pessoas de um determinado partido político votassem em uma enquete lançada em um dos seus grupos do Facebook, grupo do “Blog do Jorge Amorim”.
Neste contexto, a servidora pública usou suas redes sociais para difamar o professor e blogueiro Jorge Amorim. Em tempo, o Blog informa que não havia tomado conhecimento da referida enquete, e não autorizou nenhum participante a fazê-la com qualquer que fosse o tema, principalmente eleitoral, haja vista que é uma prática vedada pela Justiça. Assim que o Blog tomou conhecimento da referida enquete e a identificação do autor, a enquete foi removida, denunciada e o seu criador foi removido e bloqueado.
Como mencionado acima, visto que não sabíamos da existência da referida pesquisa (são 03 grupos no Facebook administrados pelo Blog, com aproximadamente 40 mil membros), como poderíamos bloquear alguém de votar?
A acusadora é uma velha conhecida das redes sociais, terreno no qual tem travado inúmeras discussões e provocações com as mais diversas pessoas do município, gerando grandes desafetos.
Quanto a gratificação mencionada, o professor Jorge Amorim informa que entrou com um processo judicial, através de um Mandado de Segurança, contra a Prefeitura Municipal do Choça e o seu atual gestor. Jorge Amorim teve um direito seu, retirado de forma maliciosa, ilegal e sem dar ao servidor o direito de defesa.
A referida gratificação nunca foi uma benesse concedida pelo ex-prefeito ao educador Jorge Amorim, mas sim, um direito garantido aos professores por Lei, que beneficia dezenas de outros docentes. O mais estranho é que a referida professora, autora do post agressivo e irresponsável, também recebe a referida gratificação. Seria ilegal também para ela?
