Blog do Jorge Amorim

Saiba como votaram os deputados eleitos por Barra do Choça, na segunda DENÚNCIA contra o presidente TEMER

Saiba como votaram os deputador federais eleitos por Barra do Choça na  segunda denúncia contra o presidente Temer, apresentada pela Procuradoria Geral da República (PGR). Mario Junior (PP), Paulo Azzi (DEM) votaram a FAVOR de Temer – Waldenor Pereira (PT), Walmir Assunção (PT) e Jorge Solla, votaRAMm CONTRA Temer

A votação ocorreu nesta quarta-feira (25), no Congresso Federal. Na sessão que rejeitou enviar ao Supremo Tribunal Federal (STF) a segunda denúncia contra o presidente Temer.

O relatório da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), elaborado pelo deputado Bonifácio de Andrada (PSDB-MG), que recomendava a rejeição da denúncia, foi aprovado por 251 votos. Outros 233 deputados votaram contra o relatório. A votação ainda teve duas abstenções e 25 ausências. A sessão durou 12 horas e 20 minutos.

Dos baianos, 21 votaram “Não”, ou seja, contra o relatório e a favor do prosseguimento da denúncia contra Temer. Outros 14 votaram “Sim”, a favor do relatório e pela rejeição da denúncia. Três deputados baianos estiveram ausentes. Confira com votaram os deputados baianos

Temer foi denunciado pelos crimes de organização criminosa e obstrução de Justiça. A denúncia rejeitada pela Câmara também inclui os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria Geral), acusados de organização criminosa.

Os 251 votos alcançados por Temer ficam abaixo da previsão do governo, anunciada nos últimos dias, que apontava para entre 260 e 270 votos favoráveis. Na primeira denúncia que a Câmara derrubou (por corrupção passiva), em agosto, Temer obteve 263 votos (227 contra). Com informações do G1

O placar desta quarta-feira é inferior, inclusive, ao mínimo de votos necessários para a aprovação de um projeto de lei complementar (257) ou para aprovar uma proposta de emenda à Constituição (308 votos), como a reforma da Previdência, uma das prioridades do governo.

Com a decisão, os deputados livraram Temer de responder ao processo no Supremo Tribunal Federal (STF) durante o mandato. Caso fosse instalado, o processo provocaria o afastamento do presidente por até 180 dias. Agora, Temer responderá na Justiça somente após a conclusão do mandato, em 31 de dezembro de 201


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