Blog do Jorge Amorim

Audiência Pública discute Poluição Sonora em Barra do Choça

Entendendo que o convívio social se faz com respeito ao próximo, a Câmara Municipal deu mais um exemplo de que Barra do Choça está crescendo em organização, de forma participativa e democrática. Após ouvir inúmeras reclamações, abaixo-assinados de pessoas que sofreram e sofrem transtornos por causa do barulho excessivo nos bares, comércios, casas de shows e ruas de Barra do Choça, a Câmara Municipal de Barra do Choça e seus parceiros, realizaram ontem, segunda-feira, 29 de agosto a Audiência Pública para debater o assunto e apresentar Projeto de Lei que venha criar regras contra a Poluição Sonora no município.
Participaram da audiência os vereadores Jorge Amorim, Anaelton Freitas, o Prefeito Oberdan Rocha, Regina Dantas, representando a UMEBAC, Pr. Solangio Amorim, o Padre Alexandre Márcio, secretários municipais, lideranças sindicais, pastores, diretores de escolas, religiosos, dentre outros. 
Segundo o autor do projeto vereador Jorge Amorim, Barra do Choça tem imensa satisfação em apresentar e colocar a apreciação da população, o Projeto de Lei que cria regras contra a Poluição Sonora no município, a conclui, este Projeto de Lei, é um instrumento de cidadania, que refletirá em melhoria da saúde pública, bem como, contribuirá para fazer da cidade cada vez mais valorizada por sua organização e pelo respeito aos seus cidadãos, tornando-a mais bonita, segura organizada e melhor pra se viver.
Durante as discussões, as reclamações mais constantes foram: jovens com carros de som potentes, que costumam realizar encontros em avenidas, bares e casa de shows; veiculação de carros volantes em horários e volumes inadequados, eventos abertos, etc.
O prefeito Oberdan Rocha, disse que o Projeto de lei é necessário para poder amenizar os efeitos da Poluição Sonora no município, porém, é necessário que estabeleça um tempo àqueles que atuam no mercado, para que possam adaptar-se às mudanças, em seguida elogiou a ação do autor do projeto vereador Jorge Amorim e da sociedade organizada que apóia a iniciativa.
Convidado para comentar acerca de outra poluição, o ativista cultural Euzébio Oliveira, deixou o plenário desconcertado ao exibir trecho de um funk carioca, onde a figura da mulher era totalmente desrespeitada e depreciada, segundo Euzébio, estas “musicas”, entram em nossas casas sem percebermos, contaminando as cabeças das nossas crianças e adolescentes. Na oportunidade, sugeriu que a Câmara Municipal discuta meios de dificultar que o dinheiro público incentive este tipo de “música”.


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